Como é de se notar, aí vão algumas fotos da minha Quantum CL, 2.0, 1990, a gasolina e cujo único opcional é a direção assistida. Comprei esse carro em 18 de outubro de 1995, de uma tiazinha, pelo valor de tabela, sendo que os únicos defeitos eram um trinco esquisito no pára-brisa e o carburador com o seu segundo estágio travado, sendo que acabei por trocá-lo. Por razões sentimentais essa Quantum ficou parada de outubro de 1997 até janeiro de 2004, ocasião em que se deu um relativo talento e checagem geral pelo sete anos encostada. Nessa, dentre outras coisas, foram amortecedores e molas ( que eram originais !!! ), batentes ( que até que não necessitavam de troca ), rolamentos e retentores, bateria, reparo do carburador e por aí vai...

Ganhou uma “filmada” e as rodas pretas – detalhe esse que divide    opiniões, gerando desde tímidos elogios a entusiasmados xingamentos. Mas, trata-se de um detalhe que eu curto... ( Não os elogios ou os xingamentos, mas as rodas pretas )

Antes dessa, tive uma ´86, preta, CG tirada zero, que vendi em ´88 a qual, nunca tive nenhum problema ou despesa significativa. Um Santana GLS 89, prata, veio a seguir e, por mais uma vez e apesar das minhas idiotices, o mesmo resistiu bravamente a tudo, até que, por uma questão de espaço, acabei trocando por uma Saveiro 91 CL 1.6. Nesse meio tempo, meu pai, Opala e Caravanótrala inveterado, percebendo das qualidades, acabou rendendo-se à linha Santana e em 1995, comprou um CLi, modelo 1996, verde Nice, completo ( ar+direção+trio ). Carro esse que acabou ficando para mim, até que, em 2000 foi furtado.