Válvula Corretora da Rotação da Marcha-Lenta |
Finalidade |
Controlar a depressão do corretor de rotação permitindo o correto posicionamento, em marcha-lenta, da borboleta do acelerador. |
Funcionamento |
Esta válvula possui duas entradas e uma saída. Possuí, também, uma bobina elétrica que energizada desloca o induzo. Assim, quando a bobina não estiver energizada, por ação da mola, o induzido se desloca permitindo a ligação: depressão do carburador com a câmara posterior do corretor. Por outro lado, quando a bobina estiver energizada, o campo magnético por ela formado, atrairá o induzido permitindo a ligação: aeração da parte superior do carburador com a câmara posterior do corretor. |
Ocorre que o ciclo de trabalho da válvula corretora é formado pela alternância destas situações que pode variar até 20 vezes por segundo. |
Conclui-se, então, que a câmara posterior do corretor não estará em depressão e nem com pressão atmosférica, mas, da combinação destes dois fatores resultará uma depressão média que pode ser alta ou baixa. |
Para controlar a intensidade da depressão, a Unidade de Comando controla a porcentagem de tempo em que a válvula deve permanecer ligada e desligada. Esta relação de tempo é conhecida como "ciclo de trabalho". Portanto, a Unidade de Comando controla a posição da borboleta do acelerador através do controle do "ciclo de trabalho" do sinal elétrico que é aplicado à válvula corretora. |
Atenção: Cuidado para não inverter a polaridade da válvula corretora, pois, poderá danificá-la. |